segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Sobre Política

Acho que a política do nosso está muito separada e dividida e é por isso que temos 32 partidos sendo muitos com o mesmo significado como por exemplo: partido trabalhista brasileiro, partido dos trabalhadores, partido trabalhista nacional e outros. 
 José caíque Militão França

Tudo sobre ONG

O que é uma ONG?
Se levássemos ao pé da letra o significado da sigla poderíamos colocar na lista das organizações não-governamentais tudo aquilo não é empresa, mas também não faz parte do Estado. Incluindo aí o elitista Jockey Club ou a organização terrorista Al Qaeda. A bem da verdade, não existe uma definição clara de o que venha a ser uma ONG.
Pode-se dizer que ser organização não-governamental é uma filosofia de vida. A legislação cita associações, fundações e organizações civis de interesse público – não há uma lei no Brasil que utilize a palavra ONG. Os pilares em que elas estão fundamentadas foram desenhados e construídos pelos ideais de seus próprios participantes.
As portas dessa comunidade, no entanto, não estão abertas para todos. Alguns pré-requisitos precisam ser atendidos para um grupo ser considerado ONG. Fins lucrativos, claro, estão banidos. E o foco das atividades deve, sempre, estar voltado para a sociedade. “As ONGs são entidades comprometidas com determinadas causas. É um projeto político, uma interferência direta na sociedade”, diz Jorge, da Abong.
A falta de um conceito para definir o terceiro setor tem explicação. Estamos falando de uma experiência recente, ainda mais se comparada com o surgimento do primeiro setor (o Estado moderno, nascido das revoluções francesa e americana no século 18 ), e do segundo setor (a iniciativa privada, que opera da maneira como a conhecemos desde meados do século 17). O termo ONG apareceu na década de 50, durante uma convenção da ONU. No Brasil, elas são ainda mais novas. “Interferência direta na sociedade” e “projeto político”, lembrando as palavras de Jorge, são idéias impensáveis em tempos de ditadura. Assim, começamos a conhecer essas organizações apenas há duas décadas, quando o regime militar colocou pijama e saiu de cena. “‘Quem somos nós’ e ‘o que é uma ONG’ foram perguntas formuladas pela primeira vez na América Latina em meados dos anos 80”, escreve a antropóloga Leilah Landim, no livro ONGs e Universidades.
Para disciplinar a vida dessas “jovens”, o governo produziu em 1999 uma lei específica para o setor. A legislação, que não fala em “ONGs”, criou aº não menos enigmática “Oscip”, ou Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. Sua inovação foi estipular critérios objetivos que uma entidade deve atender para ganhar do governo o reconhecimento de interesse público. “Para ser Oscip a organização deve disponibilizar ao público todas suas informações e atuar em áreas como assistência social, cultura e educação gratuita”, diz Maria Nazaré Barbosa, professora de legislação do terceiro setor da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Para que serve uma ONG?
“ONGs são as ferramentas que a população tem para participar da sociedade”, diz Plínio Bocchino, diretor de marketing da SOS Mata Atlântica, uma ONG fundada em 1986 para combater o desastre ecológico na mata que já ocupou 15% do território brasileiro e hoje mal chega a 2%. Até 20 anos atrás, participar da sociedade era sinônimo de votar ou ser membro de um partido político. Hoje, quem está insatisfeito pode entrar para uma ONG. Lá encontrará pessoas unidas por uma causa comum, lutando por ideais que consideram relevantes e, até por isso, focadas e especializadas nesses temas – sejam eles a utilização de bicicletas nas cidades, a construção de casas populares ecologicamente corretas ou a promoção do teatro nas periferias.
Mas o poder de ação das ONGs é limitado. Todos os entrevistados para esta reportagem são unânimes em dizer que elas não podem – e não devem – substituir o Estado. Pegue-se o exemplo do rio Tietê. “Jamais vai surgir uma ONG capaz de limpar o rio. Ela não teria dinheiro nem autoridade política para isso”, diz Luiz Carlos Merege, coordenador do Centro de Estudos do Terceiro Setor da FGV. Cabe à ONG protestar, organizar a sociedade, apresentar propostas, pressionar o governo e até associar-se a ele na execução do projeto. Mas ainda assim seria do Estado a responsabilidade de colocar a mão na massa.
Enviado Por Maria Isabel 6Ano

Política

A política do nosso país ainda têm muito a melhorar. Os políticos não sabem o que é ser o povo e as dificuldade que eles passam. A grande maioria da população não tem uma educação de qualidade, uma saúde para todos, um transporte publico rápido, confortável e eficiente, acesso a lazer e cultura, uma moradia digna e entre outras coisas como água potável. E estas coisas coisas todas nós pagamos no imposto, então quer dizer que pagamos tudo isso duas vezes. E atê o salario de um Deputado Federal quem paga somos nós. Um deputado Federal ganha por mês 140 mil ao todo, nós temos 513 Deputados Federais, então ao todo gastamos 71.820.000 reis só com Deputados Federais.

Iara Fortes

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

FELICIDADE INTERNA BRUTA


VIGILANTES


A  turma do 8° ano 2013 debateu sobre os impostos no brasil  e fez as seguintes descobertas: pagamos impostos de 1°mundo, mas nossos serviços públicos são de 3° mundo; cerca de 30% do nosso PIB (produto interno bruto) é proveniente da arrecadação de impostos; o impostômetro de 2012 mostrou a arrecadação de mais de um trilhão de reais.
Analisamos algumas notas fiscais e vimos na prática o alto custo dos impostos brasileiros: numa nota de supermercado no valor de R$ 111,54 , R$ 37,65 era de imposto, ou seja, 33,76% de impostos; outra nota de uma loja de móveis no valor de R$ 3.900,00 , sem impostos ficaria R$ 3.237,00.
A partir do que foi estudado, chegamos as seguintes conclusões: os impostos devem diminuir, principalmente nos produtos alimentícios, e a qualidade dos serviços públicos deve melhorar.
(Aula de Português- 8° ano)  Sérgio Neo


Oque eu acho da política no nosso país ??

Na minha opinião, a política no Brasil está indo de mal para pior, pois os políticos são corruptos e só ligam para o dinheiro. Com esta arrogância de sua parte, eles deixam a população totalmente de lado, fazendo com que várias pessoas morram em hospitais, nas ruas, etc. Além de os políticos serem totalmente arrogantes e corruptos, eles manipulam as pessoas e elas se deixam levar pela ilusão, assim, esquecem ou não notam o que realmente esta acontecendo em nosso país.

Yasmin Rocha 7° ano

O que eu acho da política no nosso país?

Eu acho esta nossa política horrível! Nenhum político é bom. Nenhum político é justo! Eles não tem noção de como é comandar uma cidade, um estado e muito menos um país! Os políticos só se candidatam para ganhar dinheiro e serviços de graça.

Sofia Saboia

Vigilância impostos - 8º ano


Como todo mundo já deve está cansado de saber, o Brasil é um país com alta carga tributária, e cerca de 30% do seu PIB corresponde ao valor coletado dos impostos (somente em 2012 foi coletado mais de 1 trilhão de impostos). Logo a seguir veremos o quanto pagamos de impostos ao comprar coisas, pagar contas e etc. 
                                                                                                                          André Totti





segunda-feira, 30 de setembro de 2013

UBUNTU

Meu pai já tinha me falado sobre isso, mas achei uma postagem na Internet, acho importantíssimo publicar.

“Um antropólogo fez uma brincadeira com crianças de uma tribo africana. Ele colocou um cesto cheio de frutas junto a uma árvore e disse para as crianças que o primeiro que chegasse junto a árvore ganharia todas as frutas. Dado o sinal, todas as crianças saíram ao mesmo tempo e de mãos dadas! Então sentaram-se juntas para aproveitar da recompensa. Quando o antropólogo perguntou porquê elas haviam agido dessa forma, sabendo que um entre eles poderia ter todos os frutos para si, eles responderam: Ubuntu, como um de nós pode ser feliz se todos os outros estiverem tristes?
UBUNTU na cultura Xhosa significa: “Eu sou porque nós somos”

Levi Linhares 

Denúncia


Crueldade sem limites: Chineses carregam pequenos animais vivos como acessórios!
Os animais, tartaruguinhas brasileiras e peixes, são levados em pequenas bolsas de plástico e considerados "amuletos da sorte".
Cada "chaveiro" é preenchido com oxigênio e um líquido nutritivo que diz pode manter o animal alimentado durante dois meses. 
Grupos de ativistas tentam impedir esta perversidade, que se utiliza de uma brecha na legislação - a lei abrange apenas animais selvagens nativos da China, animais que não são considerados selvagens estão fora do escopo de proteção.
"Prender um ser vivo dentro de um espaço lacrado e confinado por lucro é imoral, é puro abuso animal", esbravejou Qin Xiaona, Diretor da NGO Capital Animal Welfare Association
Cada tartaruga é vendido a 10 iuans - o equivalente a pouco mais de R$ 2,00.
Salamandras também fazem parte do comércio de amuletos em saquinhos na capital chinesa.
Na foto uma mulher posa com tartarugas carregadas vivas em pequenos sacos plásticos compradas em Pequim.
ONGs e militantes tentam fazer com que legisladores salvem esses animais, porém para extinguir esta barbaridade é necessário que os "consumidores" parem de comprar o chaveiro vivo.
Por um mundo mais consciente, inteligente e responsável
Foto: Reuters


Levi Linhares

Reflita:

Nos dias atuais, o que se passa na cabeça das pessoas é somente dinheiro, o tanto em que o PIB aumenta, sem pensar em economizar e cuidar das matérias naturais do nosso ecossistema. Isso é um grande erro, pois nada é para sempre, e se não reconhecermos o nosso erro o mundo pode acabar mais rápido do que deveria. E é o que está acontecendo. Aos  poucos vamos destruindo florestas, desertificando cidades, tudo isso pensando em lucro, mas "mais da metade da economia é gente impondo custos a outros e embolsando. Isso não é lucro, é roubo." 
Será que realmente vale a pena trocar o ser pelo ter?
Não, pois se você não é você não tem!
 
Gabriel Ribeiro, 9Ano
 
A História Oculta dos Cosméticos

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

VIGILANTES DO PLANETA!

Domingo é o Dia Mundial Sem Carro, um dia simbólico para valorizar outras formas de transporte nas cidades. Todos os jornais falarão disso, e o assunto vai inundar as redes sociais, como em todos os anos. Muitos políticos também aproveitarão a agenda para abraçar a pauta - e nós podemos colocar nossa campanha pela tarifa mais barata ainda mais em evidência.
Precisamos aproveitar esta semana para crescer mais a pressão. Compartilhe o link e colete mais assinaturas, por favor: www.change.org/tarifamaisbarata. Vamos tentar chegar a 50 mil assinaturas!

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Mobilidade Urbana


O que queremos para nossas cidades? Espaços para pessoas ou para carros?
Vivemos hoje um grande problema de congestionamento a cada rua, a cada avenida, nossa cidade não deve ter um plano de engenharia de tráfego, vão construindo sem nenhuma preocupação  e sem pensar nas consequências que estão por vir, nós temos viaduto com semáforo embaixo.
Se viaduto resolver o problema de mobilidade, teremos que fazer viadutos em todas as ruas e avenidas de Fortaleza.
Porque não pensamos em soluções práticas e viáveis para resolvermos esse caos?
Algumas alternativas:
1. Transportes públicos de qualidade;
2. Ciclovias e vias para patins e skate que proporcionam atividades física e menos poluição;
3. Algumas empresas poderiam fixar o horário de trabalho sem ser no horário de pico ou até transformar a jornada de 8 horas para 6 horas corridas, assim o trabalhador não faria duas viagens para o trabalho e consequentemente teria uma melhor qualidade de vida;
4. Procurar ruas paralelas para o seu trajeto, sem necessitar trafegar nas avenidas, você pode até aumentar o seu percuso mas fará em menos tempo;
5. Ter consciência de que vivemos numa sociedade e para isso necessitamos abrir mão de alguns confortos em prol de uma melhor qualidade de vida na nossa cidade.

Não somos classes sociais e nem produtos, somos Seres Humanos.


A luta contra descriminação e a falta de respeito a diversidade, toma um amplo debate na sociedade, sempre com a conotação de que somos classificados em classes sociais, em etnias diferentes. Quando seremos vistos como seres humanos que compõem a grande família humana?
No instantes que formos visto como uma grande família e tivermos a consciência que as necessidades básicas são as mesmas em qualquer lugar do planeta, poderíamos viver sem tanta violência e no ambiente de harmonia.
Nada contra alguns terem mais que os outros, desde que todos possam ter suas necessidades básicas supridas de forma digna. Chega de privilégios apenas para os que já nasceram privilegiados, chega de leis que favorecem aos que as fazem, chega de sermos reféns de políticos, de indústrias de alimentos, de laboratórios farmacêuticos, de planos saúde enganadores, de empresários que dominam a política, de sermos classificados como produtos.
Necessitamos de uma sociedade onde haja o reconhecimento e o respeito do outro como legítimo , com suas necessidades básicas supridas e vivendo dignamente.

Fátima Limaverde

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

VIGILÂNCIAS - FILME: THE CORPORATION

O documentário “A Corporação”, de 2003, trata da história, da definição e de todos os princípios, éticos ou não, que tomam conta desse ente poderoso da sociedade atual: as grandes corporações. O filme desenvolve a história do surgimento dessas empresas, ainda com a primeira revolução industrial, com a mudança de paradigma na economia.
Vale a pena ver este filme.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Vigilância IMPOSTOS - Felipe Trajano - 8°ANO

Vigilância IMPOSTOS - Felipe Trajano - 8°ANO

Eu acredito que do jeito que as coisas estão, não era nem pra se pagar impostos tão caros . Porque pagamos impostos muito caros? E as escolas públicas não funcionam, a saúde pública não é boa e está faltando médicos e material para os médicos trabalharem, então para que pagar impostos tão caros e não ter nenhum serviço publico de qualidade e nenhum beneficio?

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

TOM ZÉ - POVO NOVO

TOM ZÉ - POVO NOVO

A minha dor está na rua
Ainda crua
Em ato um tanto beato, mas
Calar a boca, nunca mais!
O povo novo quer muito mais
Do que desfile pela paz

Mas Quero muito mais
Quero gritar na
Próxima esquina
Olha a menina
O que gritar ah, o
Olha menino, que a direita
Já se azeita,
Querendo entrar na receita, mas
De gororoba, nunca mais

Já me deu azia, me deu gastura
Essa politicaradura
Dura,
Que rapa-dura!

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Temas das Vigilâncias

Cada turma de vigilantes fica responsável por sua vigilância.

FAUNA E FLORA: Bioma do Parque do Rio Cocó.
SAÚDE: Há médico suficientes para atender os brasileiros?
COMUNICAÇÃO: Os malefícios e benefícios da internet.
RECICLAGEM: O consumo de água na produção de embalagens / Lixão x Aterro sanitário.
HABITAÇÃO: Desapropriação em favor do transporte.
EDUCAÇÃO: Como adequar a educação para a geração atual?
ALIMENTAÇÃO: Alimentos Transgênicos e a saúde do consumidor.
ONG: Mobilidade Urbana.
POLÍTICA: Que política e político queremos?
IMPOSTOS: Para onde vai? Por que tanto?
ECONOMIA: PIB, FIB que tipo de economia se enquadra a favor da sustentabilidade?

segunda-feira, 2 de setembro de 2013


VIGILANTE DA SAÚDE e ALIMENTAÇÃO: FILME - MUITO ALÉM DO PESO

O filme esclarece algumas verdades sobre a obesidade infantil que vão além do pacote de biscoito recheado e do refrigerante. Um conjunto complexo de atores da sociedade faz a roda de comida processada+lucro+publicidade+falta de informação+doenças girar e crescer. Entram aqui a indústria, a publicidade, o governo, as escolas, os pais e a mídia.
No Brasil, 33% das crianças são obesas ou têm sobrepeso. E não estamos falando apenas de “crianças gordinhas”. É uma geração inteira com menor expectativa de vida, mais doente e mais sedentária, que está acostumada a comer de acordo com um padrão insustentável que muitas vezes começa no colo: 56% dos bebês brasileiros com menos de um ano bebem refrigerante. Coca-cola ao invés de leite materno. Já imaginou?
O filme é dirigido por Estela Renner e pode ser visto em melhor resolução no site oficial. Duração: 1h23.